quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Passeando, brincando, curtindo!





Dois dias de passeio, um dia na orla ao ar livre, e outro no shopping onde fomos aproveitar os créditos do parquinho que vovó Nena deixou para Igor!! Ultimamente nossos passeios tem sido diferentes, não precisamos mais ficar acompanhando ele em todos os brinquedos, meu menininho está crescendo e está ficando cada vez mais independente. E nós, deixamos ele "voar" e vamos ao lado dele, sempre apoiando, incentivando e protegendo nosso tesouro!






















































sábado, 20 de novembro de 2010

Sempre Juntos!









"De repente, aquela fralda velha vira a mais nova – e inseparável – companhia do seu filho. "O pano é um objeto transicional importante. Com ele, a criança se sente mais segura, tranqüila. É como um aconchego. Representa, inconscientemente, o seio da mãe. Não há motivos para tirá-lo da criança", explica Célia Terra, psicanalista e professora da PUC-SP. Problema mesmo é lavar o paninho ou trocá-lo por um novo: o filho não gosta e abre o berreiro."

                                                                            (Revista Crescer)                                                                     






Por aqui...


Aqui em casa o preferido é um bichinho do Backyardigans: Austin. Já está riscado, encardido, descosturando... mas Igor não o larga por nada. É amor mesmo rsrsrs! Agora até na hora de deixar o Austin pra tomar banho é uma novela, tem que ser tudo com ele pendurado, na hora de dormir principalmente... Ainda bem que pelo menos pra sair de casa ele deixa a 'sombra' dele hehehehe. Os dois 'batem altos papos', Igor 'dá comida pra ele', assistem desenho juntos... eu acho isso muito bonitinho e me divirto vendo como ele se preocupa com o 'amiguinho' e 'cuida', vamos ver até quando vai durar essa relação né!! 





Igor e Austin lanchando juntos!

















quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Educar sem bater...












Estava procurando artigos sobre educação e acabei "lembrando" que amanhã, dia 19/11 é o Dia Mundial Pela Prevenção da Violência Doméstica. Resolvi postar sobre isso e então encontrei o selo da Pediatria Radical, que é o que coloquei aí em cima, e também achei no site da campanha Não Bata. Eduque. umas dicas muito legais que vou compartilhar aqui e também quero aproveitar para divulgar as campanhas que considero de extrema importância, pois discordo totalmente dos castigos físicos e humilhantes e sou terminantemente contra estas atitudes. Tenho a sorte de ter uma mãe que partilha do mesmo princípio e fui educada assim, sem "palmadinhas corretivas" e nunca tive medo dela, e aprendi assim que o respeito não precisa vir da autoridade muito menos do abuso desta. Nunca irei bater no meu filho (pra mim é até estranho escrever isso "bater no meu filho") e meu marido pensa da mesma forma, então sei que aqui em casa a coisa funciona na base do amor, da paciência e do respeito, mas , infelizmente a realidade dos castigos físicos e humilhantes que vão de "simples" palmadinhas à violências absurdas ainda está presente em muitas famílias. A infância deve ser recheada de inocência, amor, apoio, aprendizados, diversão, carinho e respeito, por isso eu faço questão de dizer para todos: não batam em seus filhos nunca, tenham paciência sempre.














O que fazer quando os conflitos familiares se convertem numa constante e explodem por qualquer motivo? Como assumir e expressar raiva, medo, frustração ou tristeza, sem ter a impressão de colocar em risco o amor e a confiança? Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico?





Estratégias de educação positiva são aquelas formas educativas que não utilizam a violência física e psicológica e que promovem o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos de forma saudável e participativa.




Educar não é nada fácil. Depois de um dia inteiro de problemas, mães e pais chegam em casa e precisam cuidar dos filhos. E as crianças querem atenção, nem sempre obedecem logo, pedem tudo. É muita pressão.


Nessa hora a palmada ou um tapinha de leve parecem uma boa idéia. Sem que a criança entenda direito, os mesmos pais que dão comida e beijinho de boa noite, de vez em quando aparecem com o chinelo na mão. Para não apanhar, as crianças passam a preferir a distância e o silêncio. Mentem para evitar brigas, escondem seus erros. Aos poucos, quase nada se resolve sem gritos ou ameaças. E o resultado disso é que as crianças, ao invés de respeitar os pais, ficam com medo deles.


Muitos pais apelam para a violência porque é comum acreditar que é a melhor forma de manter a autoridade e de proteger os filhos. Antigamente se achava que castigos físicos e humilhantes faziam parte da educação. Hoje, se sabe que não é bem assim. Existem formas carinhosas de educar que dão resultado. Reunimos aqui algumas dicas de educação que você pode aliar a estratégias específicas de educação positiva, para garantir ao seu filho um desenvolvimento pacífico, feliz e livre de violência.





1Se acalme. Respire fundo antes de chamar a atenção do(a) seu(ua) filho(a). Evite discutir os problemas sob o efeito da raiva, pois dizemos coisas inadequadas para a aprendizagem das crianças, que as magoam tanto quanto nos magoariam se fossem dirigidas a nós!




 2. Sempre tente conversar com as crianças, mantendo abertos os canais de comunicação.


Entender porque algo está acontecendo ao conversar com a criança é o primeiro passo para juntos vocês encontrarem a solução!




 3. Mostre à criança o comportamento mais adequado dando o seu próprio exemplo.




Beber suco diretamente da garrafa irá ensiná-lo que esse é um comportamento adequado. Assim como falar mal das pessoas depois de encontrá-las. Seu filho aprenderá muito mais com o seu exemplo do que com o que você diz a ele sobre o que é certo ou errado.




Isso vale também para os pequenos atos de higiene do cotidiano: escovar os dentes, lavar as mãos antes de comer, etc. É mais fácil para a criança criar e manter essa rotina se você também a realiza.




4. Jamais recorra a tapas, insultos ou palavrões.


Como adultos não queremos ser tratados assim quando cometemos um erro... Então não devemos agir assim com nossos filhos! Devemos tratá-los da maneira respeitosa como esperamos ser tratados por nossos colegas, amigos ou pessoas da família, quando nos equivocamos. As crianças são seres humanos como nós!




5. Não deixe que a raiva ou o stress que acumulou por outras razões se manifestem nas discussões com seus filhos.


Seja justo e não espere que as crianças se responsabilizem por coisas que não lhes dizem respeito.




6. Converse sentado, somente com os envolvidos na discussão.


Isso contribui para uma melhor comunicação. Mantenha um tom de voz baixo e calmo, segure as mãos enquanto conversam - o contato físico afetuoso ajuda a gerar maior confiança entre pais e filhos e acalma as crianças.




7. Considere sempre as opiniões e idéias dos (as) seus (as) filhos(as).


Afinal muitas vezes suas explicações pelo ocorrido não são nem escutadas. Tome decisões junto com eles para resolver o problema, comprometendo-os com os resultados esperados. Se o acordo funcionar, dê parabéns. Se não funcionar, avaliem juntos o que aconteceu para melhorar da próxima vez.




8. Valorize e faça observações sobre os aspectos positivos do comportamento deles (as).


Elogios sobre bom comportamento nunca são demais! Cuidado para não atacar a integridade física ou emocional da criança fazendo com que ela sinta que jamais poderá atender suas expectativas!


Ela colocou a roupa suja no cesto de roupas? Elogie. Assim como o desenho que a criança fez, o fato dela ter conseguido colocar a calça sozinha, o fato dela contar uma história para você ou colocar algo no lugar que você pediu.




9. Busque expressar de forma clara quais são os comportamentos que não gosta e te aborrecem.


Explique o motivo de suas decisões e ajude-os a entendê-las e cumpri-las. As regras precisam ser claras e coerentes para que as crianças possam interiorizá-las!




10. "Prevenir é melhor que remediar, sempre”. Gerar espaços de diálogo com as crianças desde pequenos colabora para que dúvidas e problemas sejam solucionados antes do conflito. Integrá-las nas atividades do dia-a-dia evita que tentem chamar a atenção por outros meios.


Você precisa fazer compras e terá que levar com você seu filho pequeno. Você pode deixá-lo ajudar nas compras; conversar com ele sobre o que está comprando – peça-lhe para falar o que ele acha de um determinado produto; se for uma criança mais velha, ela pode ter maior mobilidade e ir pegar outros produtos enquanto você está em outro setor do supermercado.




11. Se sentir que errou e se arrependeu, peça desculpas às crianças. Elas aprendem mais com os exemplos que vivenciam do que com os nossos discursos!




12. Procure compreender a criança e saber o que esperar dela na fase desenvolvimento em que ela se encontra.


Uma criança de 1 ano e meio já consegue se alimentar sozinha e este é um comportamento que deveria ser estimulado pelos pais e/ ou cuidadores. Mas eles devem ter paciência e, ao invés de se irritarem com a “lambança” que a criança irá fazer, estimulá-la a se alimentar por conta própria. Colocar um plástico ou jornais embaixo da cadeira que a criança está comendo torna mais fácil limpar o local depois da refeição.




13. Deixe as conseqüências naturais do comportamento inadequado acontecerem ou aplique conseqüências lógicas.



Conseqüência natural: a criança está brincando de maneira violenta com seus brinquedos. Você a avisa que ele pode se quebrar, mas ela continua a brincar da mesma maneira até que ele finalmente se quebra. Logo em seguida ela pede para você comprar outro. Neste momento, você deve relembrá-la do aviso que lhe foi oferecido e negociar com ela esta nova compra.



Conseqüência lógica: a criança não cumpre com o que foi acordado com os pais sobre xingar os irmãos. Ela, então, ficará no “cantinho do castigo” o tempo adequado para a sua idade.




Importante: conseqüências são diferentes de punições. Estas últimas machucam as crianças, fisicamente e emocionalmente deixando-as com raiva, inseguras e tristes. As conseqüências ensinam. Essa estratégia, no entanto, não deve ser usada quando significar submeter a criança a situação de perigo.




sábado, 13 de novembro de 2010

Mais um dia de praia!





























































"Na terra em que o mar não bate




Não bate o meu coração




O mar onde o céu flutua




Onde morre o sol e a lua




E acaba o caminho do chão"













sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Comer, comer. Comer, comer. É o melhor para poder crescer...



Pois é, aqui em casa a coisa não está funcionando muito bem não. Igor agora não quer mais saber de almoçar e muito menos de jantar, nem parece aquele menino que comia tanto ao ponto de chorar entre uma colherada e outra se demorasse muito de dar... Se depender dele agora vai viver de iogurte, suco e bolachinha de goma. 
Já me deram muitos conselhos: - Deixa ele com fome, quero ver se ele não vai comer; - Oferece a mesma comida o dia todo pra ele, assim é tiro e queda; - Segura ele e dá goela abaixo, depois ele acaba comendo sozinho. Mas é como eu digo, sempre vou respeitar a individualidade do meu filho, e depois de ler milhares de artigos sobre o tema, e conversar com a pediatra, vi que esta fase é normal e resolvi esperar mais um pouquinho pra ver se passa, antes de entrar com vitaminas, suplementos e afins, e aí vou contornando a situação com bom senso, responsabilidade e principalmente muito amor, paciência e respeito. Vou colocar aqui alguns trechos das minhas últimas leituras:




* Achei um artigo bem interessante , a primeira parte parece que está descrevendo exatamente o que acontece aqui em casa:


"A cena é conhecida por nove entre dez mães: depois de horas no fogão, preparando a refeição perfeita para o filhote, ele simplesmente se nega a experimentar. 



Você faz aviãozinho, monta uma carinha engraçada no prato, usa toda a sua lábia, inventa histórias, promete mundos e fundos se ele provar... mas aquele bebê tão fofinho se revela um monstrinho teimoso, que não tira a mão da frente da boca. 



Se forçar, pior ainda: ele cospe tudo, faz que vai vomitar e ainda abre o berreiro. Resultado: você troca o jantar por um iogurte, fica frustrada e o pequeno ainda se alimenta mal. E agora? Leia mais...


  
















Dicas para seu filho comer melhor: 


*Seja um bom exemplo

*Não insista demais

*Não tente bancar a chef de cozinha testando várias misturas

*Aposente de vez o aviãozinho.

*Substitua o alimento recusado por outro do mesmo grupo nutricional. 

*A criança deve comer primeiro com os olhos

*Assim como o humor, o apetite pode variar de um dia para outro

*Não tenha medo de impor limites

*Alimento não é recompensa e muito menos castigo

*Não ceda à chantagem da greve de fome 

*Não deixe os lanchinhos melarem a disciplina

*O lanche da escola deve ser uma continuação da refeição em casa."










* Este trecho é sobre a pressão dos pais sobre a criança na hora de comer:





Quando a criança não quer comerem muitas ocasiões, os pais, com um grande desejo de que a criança esteja bem nutrida, fazem da hora de comer o momento de mais tensão na casa, com angústia, ansiedades e reprovações às condutas da criança em relação ao alimento.


Come-se por necessidade, não por obrigação. A fome, que é a normal demanda do alimento, é diferente do apetite, que é o normal desejo de satisfazer o desejo. A conduta alimentícia necessita um guia e ninguém melhor que a mãe para valorizar este feito de grande importância no crescimento físico e emocional do filho.






* E por último uma tabela da necessidade de energia diária para criaças de 0 a 10 anos, com um alerta sobre a suplementação alimentar:





Veja as Recomendações de Ingestão Energética para crianças de 0 a 10 anos de idade:









IDADE

(anos)
SEXO
NECESSIDADE

ENERGÉTICA  (Kcal/Kg)
0 - 0,5
  M/F
 108
0,5- 1,0
  M/F
 98
 1-3
  M/F
102 
 4-6
  M/F
 90
 7-10
  M/F
 70


RDA, 1989

 
   De acordo com a tabela acima, observa-se que a necessidade energética vai diminuindo progressivamente à medida que a criança cresce, o que torna a falta de apetite uma ocorrência absolutamente normal. Se o corpo da criança necessita de menos energia, é normal que sua fome diminua. 
  As mães que insistem em dar suplementos nutricionais, sem orientação, podem estar contribuindo para que seu filho torne-se um obeso. Pois a energia extra que a criança está recebendo, sem precisar, passa a se acumular em seu tecido gorduroso. Mas, o que poucas mães sabem, é que o número de células gordurosas de uma pessoa é definido na infância (até 2 anos de idade) e existindo um número muito grande de células adiposas, no organismo adulto, para a pessoa controlar seu peso é mais difícil. Ao contrário daquela pessoa que, na infância, recebeu uma dieta balanceada e produziu um número normal de células gordurosas.








domingo, 7 de novembro de 2010

♪ ♫ "Hoje é domingo, missa e praia céu de anil..." ♪ ♫





O cheiro de mar, o brilho no olhar, um cabelinho cheiroso encostando no meu rosto, a brisa pra refrescar, contemplar a natureza, meu lindo correndo, entrando no mar... Este domingo foi assim... especial! Todos os dias fazemos esse passeio, mas não sei porque, este foi o melhor!!! 




Depois de 7 km de pedalada, chegando na praia!




Agora a atenção é redobrada, esse cara só quer ficar na água!!






E depois de correr, pular e "nadar" não deu pra resistir ao soninho na volta com o papai...






Agora aguenta papai, vai ter q carregar até em casa... ainda bem que já estava perto!







segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dançando!

Depois de fazer a maior bagunça, 
uma dancinha pra relaxar!